Com permanente crença de que os conflitos decorrem da falta de diálogo, tem sido um incentivador das soluções mediadoras. Tal convicção levou-o, durante alguns anos, a preparar acadêmicos da Escola Paulista da Magistratura, para se tornarem mediadores do Poder Judiciário.
Atuante na comunidade jurídica, foi Diretor Adjunto do Movimento de Defesa da Advocacia, bem como Vice-Presidente da Associação VIVACOR.
Humanista por índole e formação, intensificou seus estudos na problemática do ser humano, estudando as origens do desejo e do sofrimento humano e os meandros de poder que rege as relações humanas, poder este exercido dentro da família, nas pequenas e grandes corporações e perante os órgãos públicos. E trouxe esta bagagem de conhecimento para o seu escritório na defesa das milhares de causas em que atuou, seja para pessoas físicas seja para pessoas jurídicas, em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Brasília. E fiel a determinação de ir até a última instância, as diversas causas defendidas junto ao Superior Tribunal de Justiça e no Supremo Tribunal Federal.
Seguindo o exemplo paterno de que estudar in loco as sociedades, as culturas e suas instituições proporcionam melhor compreensão da realidade, Paulo Thomas Korte fez viagens de estudo familiarizando-se com as estruturas e preceitos jurídicos de Países tanto do primeiro mundo como os em desenvolvimento, como Nova Zelândia, Austrália, Bali, Quênia, Itália, França, Espanha, Portugal, Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha, Suíça e Áustria.